relato de uma crise
relato de uma crise

       Era tarde de uma quinta feira 19 de julho de 2012 um dia depois de completar 21 anos de idade apesar de todos os sintomas que vinha sentindo tudo parecia ir bem até o momento que minha mãe com muito carinho me chamou no quarto e perguntou até quando esse moço vai ficar aqui e eu na minha arrogância sem pensar no desconforto que vinha causando respondi ele só vai embora quando bem quiser, minha mãe uma verdadeira lyde respondeu "nesse caso quem vai sou eu` sem se dar conta do quão doloroso aquilo foi pra minha pessoa meu mundo desabou com aquelas palavras e com toda minha estupidez tomei as providências que achei pertinentes a ocasião foi a tarde mais orrenda de minha vida, no dia seguinte não consegui acordar normalmente apesar dos desentendimentos sempre fui muito amado por todos e logo perceberam que eu não estava bem chamaram o SAMU eu estava convulcionando e acordei com minha mãe e minha tia do lado sem forças num lugar completamente desconhecido entretanto me senti protegido logo voltamos pra casa, era noite, só bastou amanhecer o  dia pra tudo começar de novo e assim se foram alguns dias seguidos.

             Eu cada vez mais perdendo o controle da cituação lembro-me de uma vez que me assustei ao me ver no espelho desfigurado e desnutrido porque eu me automutilava e no conseguia comer nada cheguei a precisar de alimentaçao liquida a cada duas horas  na minha concepçao o tempo parecia ter parado para o desespero de minha mãe,tia e vó ninguém conseguia me tirar do quarto minha sensação era se eu saisse a casa esploderia ou algo desastroso aconteceria por isso não saia para proteger-los nesse pique com algumas idas e vindas já se vão quase  dois anos.

            Em alguns instantes me vêen lembramças boas dos dias em que eu era ativo e independente,porém essas lembranças logo se dissipam com a cruel realidade de hoje onde não consigo ir na calçada sozinho,não consigo confiar em ninguém me sinto sempre vigiado com uma enorme sensação de algo de ruim vai acontecer a qualquer instante; em seis de setembro do mesmo ano mais uma convulção e dessa vez em púlblico no dia seguinte num momento de euforia fugi do hospital completamente fora de mim incapaz de imaginar as consequencias que tal atitude poderia causar...os dis vao passando lentamente prece ate nao ter fim e em 17 de outubro tentei suicídio (nao me lembro só me contam) e fui internado pela primeir vez diz minha me que nesse dia mastiguei e engoli uma lamina de barbedor imagino o desespero e nesse foi preciso nove pessoas para me conter ate a sedaçao fazer efeito ali fiquei dez dias logo depois minha mae com muito medo de eu me perder na cidade grande me levou de volta ao interior e por lá fiquei cinco meses antes que ela me buscasse começou de novo novas convulçoes e mais desespero fui a neuro comecei tomar um ant convusivante só foi controlar quatro meses depois nesse periodo estva sendo tratado como esquizoafetivo.

             Final de outubro e início de novembro começa-se novos sinais de uma nova crise  a caminho e dia vinte sete do mesmo mes,vejam só quase não consegui dominar toda aquela confusão que me atordoava e quiz estrangular a pessoa que mais amo nessa vida minha mae e fiquei internado por vinte e tres dias dessa vez tratado e medicado com tres hipoteses dignostica,trantorno afetivo bipolar,aplepsia e outros transtornos do comportameto no qual inclui boderline ai me perguntam como estou, ora eu estou bem se comparar com as crises  mas o que que é estar bem hoje estou fumando um março de cigarros por dia acordo tremulo e apatico em alguns momentos em estados de letargia com muita dificuldade para compreeder o minimo possivel como sempre me sinto sempre estranho com medo de tudo e nao consigo sair sozinho se para algumas pessoas isso é estar bem para minha mãe não.